A nova edição do estudo ISG Provider Lens Cybersecurity – Solutions and Services 2024, produzido e distribuído pela TGT ISG, revela que os danos financeiros e reputacionais persistem, indicando que muitas empresas ainda adotam uma abordagem reativa em relação aos investimentos em segurança cibernética.
Mas o que isso significa na prática?
Organizações com essa postura agem somente após a ocorrência de um incidente, corrigindo vulnerabilidades e restaurando sistemas comprometidos conforme os ataques surgem. As consequências podem ser significativas, incluindo interrupções operacionais, danos financeiros, destruição ou alteração de dados internos e até mesmo roubo de identidade.
Por outro lado, uma abordagem proativa se caracteriza pela previsão de problemas, com a implementação de medidas de proteção e monitoramento contínuo para identificar e mitigar ameaças antes que causem danos. Focada na antecipação, essa perspectiva minimiza riscos e evita que eventos prejudiciais ocorram.
Optar por uma postura preventiva oferece benefícios claros, como a preservação da integridade das informações e proteção da reputação da empresa. No entanto, em um cenário de ameaças cibernéticas cada vez mais sofisticadas, a prevenção sozinha pode não ser suficiente.
O ideal é encontrar um equilíbrio entre prevenir riscos e estar preparado para responder de forma eficaz quando necessário.