Representando situações cada vez mais presentes, essas investidas são responsáveis pelo comprometimento da segurança dos sistemas e dos dados corporativos. Segundo a pesquisa da Cisco, os tipos mais frequentes de ataques enfrentados incluem:

– Malware (76%) – são softwares maliciosos que têm o potencial de infiltrar computadores, redes e servidores, causando danos e colocando em risco informações sensíveis;

– Phishing (54%) – essa forma de engenharia social está se tornando cada vez mais prevalente entre os cibercriminosos. Por meio de e-mails falsos e sites fraudulentos, eles enganam colaboradores para obter acesso não autorizado a sistemas e elementos corporativos;

– Preenchimento automático de credenciais (37%) – técnica na qual são usadas combinações de nomes de usuário e senhas roubadas de outros sites para acessar contas em massa, cometer roubo de dados, apropriação de contas, entre outras atividades fraudulentas;

– Ataques à cadeia de suprimentos e engenharia social (32%): neste caso, os invasores visam comprometer fornecedores ou parceiros de negócios, além de explorar a confiança e a ingenuidade dos colaboradores para obter informações confidenciais;

– Cryptojacking (27%): também conhecido como criptosequestro, é uma modalidade que utiliza recursos de computadores para minerar criptomoedas contra a vontade do indivíduo ou enquanto ele não está atento.

Diante de tantas ameaças, é fundamental que gestores estejam cientes e adotem medidas proativas de Cibersegurança para proteger seus ativos digitais e garantir a continuidade de seus negócios.