O 6G já é uma realidade?

O 6G já é uma realidade?

Há um tempo atrás, fizemos um conteúdo falando sobre a chegada do 5G no país e seus impactos para a Segurança da Informação das empresas. A implantação pura dessa rede ficará completa apenas em 2029, segundo o cronograma da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Porém, a expectativa é que uma tecnologia ainda mais rápida seja realidade até lá: o 6G!

 

Liderando a corrida pela rede, a maior operadora de telefonia do globo, China Mobile, divulgou uma proposta de arquitetura e desenho para a próxima geração de internet móvel. Neste estudo técnico, é apresentado um projeto de infraestrutura da rede que prevê maior confiabilidade e ganhos de velocidade de até cem vezes, quando comparados ao 5G.

 

Por ser um trabalho lento, caro e complexo, ela será aperfeiçoada ao longo dos próximos 7 anos, ao mesmo tempo em que a atual rede se expande pelo mundo.

E qual o objetivo dessa interweb?

Além de iniciar a promessa de um cotidiano semelhante a ficção científica, com cirurgias remotas mais seguras e até mesmo hologramas, as ideias do 6G até o momento são:

Esta nova rede desencadeará novos desafios, além de despertar grandes mudanças sociais e usos inovadores. Mas, como o 6G ainda está em um futuro distante, não é possível afirmar diretamente seus impactos no cotidiano de instituições e usuários.

Primeira coletiva de imprensa no Metaverso AJ

Neste momento de grande inovação, Addie Sanches, especialista em Lei Geral da Proteção de Dados e Segurança da Informação, estará presente no mundo virtual com seu avatar, acompanhado por AJ, a representação digital do apresentador Amaury Jr.

Primeira coletiva de imprensa no Metaverso AJ

Neste momento de grande inovação, Addie Sanches, especialista em Lei Geral da Proteção de Dados e Segurança da Informação, estará presente no mundo virtual com seu avatar, acompanhado por AJ, a representação digital do apresentador Amaury Jr.

O que é possível prever então?

No caso das empresas, essa tecnologia transformará como as informações são processadas, as comunicações são realizadas, decisões são tomadas e os treinamentos são feitos com os colaboradores.

 

Já para os consumidores, a rede permitirá que eles tenham até 10x mais aparelhos IoT conectados a um único ecossistema – um bom exemplo disso serão as casas ainda mais inteligentes. Além disso, por ter um tempo de resposta instantâneo, haverá a possibilidade de interações imediatas entre armazenamento em nuvem e dispositivos.

 

Outro provável ponto é será a criação de uma fusão entre vida real e ambientes virtuais, principalmente quando falamos de Metaverso, e o desenvolvimento de equipamentos capazes de interpretar informações sensoriais ou implantes conectados com ”interfaces cérebro-computador” (se caminharmos para um lado muito além do imaginado, quase beirando os livros de ficção). 

 

Por último, a sexta geração irá atuar em parceria com Inteligências Artificiais colaborativas. Essas interações súbitas permitirão, por exemplo, a comunicação entre veículos no trânsito, o encontro dos melhores caminhos até o destino desejado, e maior foco nos pedestres e no tráfego.

 

Como o 6G terá muitos desdobramentos pela frente, levará alguns anos para que sua estrutura esteja pronta para atender a rotina da população. Por isso, seguiremos de olho em possíveis atualizações e postaremos novidades assim que possível.



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